![[ CineCartola ]](http://2.bp.blogspot.com/_4g1sXiIlZBE/SR6Qe9y66hI/AAAAAAAAAD0/zVJfN_ZGYcg/S1600-R/colchetes2.gif)
Por: Aluizio Franco
Em parceria com a produtora Brazucah, responsável pela distribuição de filmes nacionais em diferentes circuitos de exibição, um grupo de alunos do curso de Comunicação Social da UFPE promoverá a exibição do filme “Serras da Desordem”, a mais recente obra realizada por Andrea Tonacci, exibida apenas uma vez no Recife, há dois anos. A sessão ocorrerá na terça-feira, às 17h, no miniauditório 1 do Centro de Artes e Comunicação (CAC).
O filme já passou por vários festivais nacionais e internacionais e recebeu diversos prêmios, mas integra a vasta produção nacional contemporânea que enfrenta dificuldades de distribuição nas salas de cinema, mesmo quando se trata dos nomes que fizeram a história dos nossos filmes - e ainda contribuem de forma propositiva com o cinema brasileiro.
Tonacci é responsável por importantes exemplares do Cinema Marginal dos anos 1970, ligado a diversas questões da contracultura, como a tentativa de trazer à tona as tensões entre a periferia e a cultura hegemônica. Da sua obra, destacam-se filmes aclamados e, até hoje, atuais e questionadores, como o curta "Blábláblá..." (1968) e o longa "Bang Bang" (1970). Em "Serras da Desordem", o cineasta aprofunda discussão sobre o universo indígena no Brasil, marca que desenvolveu ao longo de sua trajetória.
SINOPSE - Carapirú é um índio nômade que, após escapar do massacre de seu grupo familiar em 1977, perambula sozinho pelas serras do Brasil central, até ser capturado 10 anos depois, a 2.000 Km de distância de seu ponto de partida. Levado para Brasília pelo sertanista Sydney Possuelo, torna-se manchete nacional e centro de polêmica criada por antropólogos e lingüistas quanto à sua origem e identidade.
(Do Boletim de Notícias UFPE)
Em parceria com a produtora Brazucah, responsável pela distribuição de filmes nacionais em diferentes circuitos de exibição, um grupo de alunos do curso de Comunicação Social da UFPE promoverá a exibição do filme “Serras da Desordem”, a mais recente obra realizada por Andrea Tonacci, exibida apenas uma vez no Recife, há dois anos. A sessão ocorrerá na terça-feira, às 17h, no miniauditório 1 do Centro de Artes e Comunicação (CAC).
O filme já passou por vários festivais nacionais e internacionais e recebeu diversos prêmios, mas integra a vasta produção nacional contemporânea que enfrenta dificuldades de distribuição nas salas de cinema, mesmo quando se trata dos nomes que fizeram a história dos nossos filmes - e ainda contribuem de forma propositiva com o cinema brasileiro.
Tonacci é responsável por importantes exemplares do Cinema Marginal dos anos 1970, ligado a diversas questões da contracultura, como a tentativa de trazer à tona as tensões entre a periferia e a cultura hegemônica. Da sua obra, destacam-se filmes aclamados e, até hoje, atuais e questionadores, como o curta "Blábláblá..." (1968) e o longa "Bang Bang" (1970). Em "Serras da Desordem", o cineasta aprofunda discussão sobre o universo indígena no Brasil, marca que desenvolveu ao longo de sua trajetória.
SINOPSE - Carapirú é um índio nômade que, após escapar do massacre de seu grupo familiar em 1977, perambula sozinho pelas serras do Brasil central, até ser capturado 10 anos depois, a 2.000 Km de distância de seu ponto de partida. Levado para Brasília pelo sertanista Sydney Possuelo, torna-se manchete nacional e centro de polêmica criada por antropólogos e lingüistas quanto à sua origem e identidade.(Do Boletim de Notícias UFPE)
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